Mesmo que me arrase a vida
O distante amor
Que a dura luta me inflija
Lancinante dor.
Mesmo que a esperança canse
De esperar o tempo
E eu veja escapar do pensamento
Tua última lembrança...
Ainda assim valerá à pena
A angústia
A saudade
A tortura
A derrota amarga que me invade.
Pois para o amor a morte é tarde
Para o amor a perda é cura
Para amor tudo é vontade.
João Mario Fleury Corrêa
29/11/2014
A Verdade Em Poesia, está a tentar visitar a todos os seus seguidores,
ResponderExcluirpara deixar abraço amigo e agradecer por termos ficado juntos mais um ano,
desejar também que este ano lhe traga muitas alegrias, e grandes vitórias.
Atenciosamente. António.
PS. tive de seguir outra vez porque estava sem foto, ou sem endereço.
Estou voltando amigo. Obrigado.
ExcluirLinda poesia .Poeta sensívelao comum nas almas humanas,ao quotidiano, aos marginalizados.Sempre preocupado com oTEMPO,As angustias...Olha sempre para dentro em suas poesias , mas mantem sempre o olhar no outro também.A poesia dele é sempre descritiva , chega ser uma pintura da alma de cada um .Adorei o conto O porco e a puta.Parabéns pela poesia! É MEU GENRO !
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